segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Lei de Destruição

Para que os leitores que caíram agora nesse espaço possam entender o que está se desenvolvendo aqui, sugiro que leia os artigos pretéritos: A Lei Natural, Lei de Adoração, Lei do Trabalho, Lei de Reprodução e Lei da Conservação. Os artigos anteriores sintetizam uma das partes do Livro dos Espíritos que tratam das Leis Morais. Leis sintetizadas e compiladas pela falange de trabalhadores de Jesus para conduzir no curso da humanidade rumo à perfeição de forma que pudéssemos entender através do pensamento articulado através da palavra e da escrita. Aplica-se ao nosso estado de evolução atual e, acreditem, ainda estamos um tanto distante de aplicá-las em sua completude.

Exemplo simples de transformação na Natureza

Retomando o propósito do artigo, a Lei de Destruição é aquela que diz respeito às transformações causadas pelas “destruições” realizadas em todos os tempos da humanidade. Seja por homem, seja pela própria natureza. O que chamamos de destruição, não é nada senão uma transformação, pois na verdade o que se destrói ou se reestrutura de forma melhor ou é sobreposta por algo mais adiantado.

Enfrentamos a transformação desde os tempos mais remotos do nosso globo. Sejam através de desastres naturais, guerras, revoluções sociais, morais, intelectuais, religiosas, etc. Não que Deus seja favorável às barbáries humanas, como as guerras, mas a própria inferioridade do homem é aproveitada para que tudo se renove com o decorrer dos séculos. Estamos muito longe de alcançarmos uma evolução que possamos realmente viver como irmãos aqui na Terra, mas se compararmos alguns séculos ao século presente poderemos notar o quanto avançamos desde então. Atos de violência que eram naturais na época, hoje para nós é um ato de barbárie, por exemplo.

Contudo, a necessidade de destruição diminui à medida que o homem evolui. O homem tornando-se mais capaz de interpretar as coisas pela razão, ponderar seus atos e sublimar seu coração procurando realizar boas obras e viver fraternalmente, a transformação torna-se muito mais sublime. O poder da razão, do raciocínio, da inteligência e da fé vai se aprimorando com o decorrer do tempo e vamos nos tornando cada vez mais responsáveis por nós mesmos, compreendemos melhor o que é o nosso Deus e as suas Leis que regem o cosmos. Deixamos de colocar a culpa dos nossos atos falhos em Deus, paramos de pedir a Deus, por exemplo, para nos ajudar a tirar dez em uma prova de concurso, mas não pegamos uma vez se quer no livro para dar uma estudada. O homem torna-se mais consciente e tudo se transforma de maneira suave, sublime, angelical.

Podemos até realizar perguntas do tipo: guerras, penas de morte e atos do gênero não são formas de transformar a humanidade? Até certo ponto, sim. Hoje as pessoas que habitam este orbe já têm uma consciência formada para entender o que é certo e o que é errado e persistir no erro é uma forma de estacionar e querer ser “castigado”. Sabemos que matar pessoas, destruir a natureza e/ou animais para consumir além do que é necessário, são coisas que infringem as leis morais no nosso estado de evolução atual, entretanto a Lei de Causa e efeito entra em ação para que os homens possam prestar contas de tudo o que fez que não somasse nada ao bem comum, nem ao seu próprio bem.

Notemos que nada morre ou se acaba na Natureza. Tudo se transforma. Enfrentamos transformações desde que saímos do ventre de nossa mãe, passamos da infância, adolescência, fase adulta, velhice e na morte, destruição do corpo.

Muita Paz!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Meu Aniversário!!!

Dizem por aí que hoje é o meu aniversário, completam-se 23 anos de existência, menos um! É menos um sim. Menos um ano que precisarei passar nessa Terra. Não! Não estou deprimido, muito pelo contrário. Estou muito feliz de estar vivendo aqui. Feliz por Deus ter me dado uma vida tranqüila, uma família ótima, um lar de paz, uma esposa maravilhosa, um bom emprego, excelentes amigos... Mas é menos um ano em que precisarei viver nesse mundo em que a ganância, o materialismo, a indiferença e a falta de amor, infelizmente – por enquanto – imperam sobre as grandes virtudes. É certo que não é a primeira nem a última vez que passo por aqui, mas o fato de estar com saúde para tirar do saquinho dos anos de vida uma pedrinha, já é uma benção de Deus.

É de a nossa cultura parabenizar as pessoas, fazendo votos de saúde, paz, prosperidade, amor, etc. Muito bom isso tudo. Receber o carinho das pessoas, dos amigos mais próximos, colegas de trabalho, familiares, etc. É bom ter amigos! Bom não! É maravilhoso!

Alguns querem me presentear “por mais um ano de vida”. Mal sabem que ter a amizade deles já é um grande presente. Ter com quem conversar, com quem posso contar nos momentos difíceis, poder até mesmo ser-lhes útil para mim é melhor ainda. O maior presente que eu poderia receber, sem dúvida, eu o recebo a cada dia. Deus, por sua infinita misericórdia, permitiu-me nascer num lar cristão, temente a Deus e pais maravilhosos. Permitiu-me crescer debaixo da Graça de Cristo, deu-me boa condição de estudo, proporcionou-me aos 16 anos o meu primeiro emprego, onde aprendi bastante, apesar das adversidades do ambiente. Casei-me aos 20, tenho uma vida maravilhosa, uma esposa excepcional.

Voltando ao lance dos presentes, posso enumerar em rápidas palavras os que venho recebendo, não só a cada 365 dias, mas todo o santo dia, desde a primeira vez que vi a luz desse mundo. Para começar, não era para eu estar aqui, pelo menos não nesse corpo que estou lhes escrevendo. Tive complicações no parto e quase morri. Aí foi o primeiro presente que Deus me deu. Hoje ando na rua, sinto a luz do sol, o vento. Estão aí mais alguns presentes. Ando na praia ouço o barulho do mar, das ondas, vejo os peixes no mar, vejo as aves do céu, o canto dos pássaros, a terra, a flor, as árvores. Que outro presente poderia eu almejar? Será que eu mereço isso tudo? Sou filho do Pai, e tudo que é do Pai também é meu! Deveria eu desejar riquezas materiais? Deveria eu desejar enriquecer deliberadamente? Deveria desejar eu estar acima dos meus irmãos em algum aspecto, enquanto tem tanta gente necessitada precisando de uma palavra amiga, uma luz para o caminho? O que eu preciso se eu tenho amigos, família, irmãos em Deus?

De toda forma, hoje é meu aniversário. Sou presenteado a cada instante com a existência. Sou presenteado a cada dia com os amigos, com a família, com a natureza, com tudo! Não preciso de mais nada. Se posso fazer um desejo antes de apagar as 23 velinhas, lá vai:

“Desejo que Deus me conceda muita Paz, Luz e Sabedoria. Que eu possa amor o próximo como a mim mesmo, possa ter tolerância e paciência para com os meus irmãos. Que Deus continue abençoando a mim, meus familiares e meus amigos e que nunca deixe que eles se vão. Que ao se ausentarem da minha presença, sintam-se melhores do que quando chegaram e eu possa sempre ser útil a causa Crística de melhorar a Humanidade, nem que seja só um pouquinho. Enfim, que Deus possa nos dar somente o necessário nos ensinando a viver a cada dia debaixo do Evangelho, amando a todos como irmãos."

Muita Paz!

sábado, 16 de fevereiro de 2008

A Lei da Conservação


A lei da conservação é uma Lei Natural. Todos os seres a possuem. Uns por instinto outros racionais. Essa lei foi imposta por Deus para os seus criados para que pudéssemos contribuir para o cumprimento dos desígnios do Criador, que ainda não nos é claro quais são exatamente. Além disso, esse instinto de conservação que habita em todos nós contribui para que possamos andar nessa estrada que nos conduz à perfeição.

Existem vários aspectos de conservação, um dos que podemos abordar é o meio de conservação que Deus nos concede. A nossa Terra, a sua composição natural, provê-nos todos os meios necessários para que possamos sobreviver. Tudo o que precisamos está integrado à natureza seja no solo, no mar ou no ar. Porém, por pura imprevidência de nossa parte, seres humanos, extraímos da Natureza não só o necessário, mas o supérfluo. Seja por razões de egoísmo ou de ganância. E depois que as substâncias da natureza escasseia, ficamos à mercê das doenças e nossos patrimônio não nos oferecem o que precisamos, a temperatura estável, por exemplo, qual o montante financeiro poderá torná-la estável novamente? Qual vil metal nos restituirá a camada de ozônio ou as calotas que se derretem a cada dia? Se o homem não fizesse para si tantas “necessidades supérfluas” jamais teríamos nos submetido à situação atual. Eis a violação de uma das Leis.

Para uns faltam os meios de conservação, é verdade. A provação que nos submetemos antes mesmo de nos adentrarmos ao plano físico e nos envolvermos da matéria já é conhecido, pois não existe efeito sem causa. Se hoje somos privados dos meios, é porque já privamos os meios de subsistência de alguém em uma das remotas existências.

Também, não é necessário nos privarmos de todas as coisas boas que existem na Terra. O trabalho gera o avanço da civilização, que conseqüentemente nos impõe novas necessidades. O bem estar não é nenhum “pecado” aos olhos de Deus. Trabalhamos para que possamos subsistir e aproveitar o fruto do nosso trabalho. Entretanto, o bem estar que adquirimos com a privação dos meios de conservação do nosso semelhante, isso sim, deve ser repensado, pois certamente não estará agradando a Deus. Deus colocou em nós o germe que nos faz desejar as coisas boas da vida para que possamos encontrar os meios para alcançá-lo. Contudo, é possível que esses desejos sejam desenfreados querendo nos conduzir ao excesso. Mas Deus não faz nada em vão. Sendo o excesso algo condenável aos olhos de Deus, devemos trabalhar a nossa razão para identificarmos quando chegamos aos meios que nos satisfaçam. Uns usam a razão, outros a experiência própria, vivendo as conseqüências de uma vida excessiva.

Existem aqueles que procuram o bem estar não só material, mas o bem estar espiritual através de privações, tais como, privação de comer certos alimentos, meditação ostensiva, etc. Perguntem-se: Qual é a real necessidade de tais privações? Se a única idéia é a de melhorar-se, crendo alcançar virtude, engana-se! É egoísmo quando o foco da nossa vida é a preocupação somente conosco. Devemos alcançar a virtude das nossas almas primeiramente optando por uma vida baseada numa lei Evangélica: “É dando que se recebe.”

Paz, Luz e Bem!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

A Lei de Reprodução


A reprodução é uma lei natural. Devido a essa lei se entranhar na mente humana, temos costumes que são marcos na marcha evolutiva da sociedade, como por exemplo, o casamento monogâmico. Por outro lado, existem costumes que denotam a nossa inferioridade e mostram o quão distantes estamos de uma verdadeira perfeição tanto material quanto espiritual: métodos contraceptivos.

O casamento, uma união entre dois seres de sexo oposto, é uma das formas de notarmos o nosso progresso. O casamento monogâmico se dá através da união e afeição entre dois seres de sexo oposto. Sendo assim, é possível expressar os mais sublimes sentimentos de afeto, amor, carinho, companheirismo, abnegação e caridade. Esses sentimentos sublimes não são possíveis de serem expressos em uma relação poligâmica, visto que o único sentimento que rege esse relacionamento, sentimento muito carnal, diga-se de passagem, é o sexual, desejo puramente humano.

Talvez você possa estar se perguntando: “Mas como pode os métodos contraceptivos se mostrar uma inferioridade? E o controle de natalidade?”. Deus criou o homem e a mulher para reproduzirem e popular a Terra. Por isso, a poligamia em um tempo da humanidade foi uma prática aceitável, pois a terra precisava preencher seus espaços. Vale ressaltar que naquela época também não existiam métodos contraceptivos como temos hoje. Então, chegou um tempo que a humanidade evoluiu e viu que o mais correto era o casamento monogâmico, porém o método contraceptivo foi inventado. Como Deus não permite que nada seja feito em vão, sabendo da inferioridade e necessidade humana pelo sexo, não iria permitir uma superpopulação no globo, atingindo limites que a nossa Terra não pudesse suportar, fazendo assim, de acordo com a nossa inferioridade, um método que pudesse controlar a população do globo. Na medida em que formos evoluindo, nossos desejos mais baixos serão substituídos por desejos mais nobres, fazendo com que certas tecnologias tornem-se totalmente dispensáveis para a nossa vida.

Encadeado ao assunto, podemos citar também o celibato. Celibato, para que não conhece é a opção que uma pessoa faz de não se relacionar sexualmente com ninguém. É uma prática condenável aos olhos de Deus, quando feita por egoísmo. Pois não estará acrescentando nada à Humanidade e enganando a todos com uma falsa imagem. Entretanto, existem os que optam pelo celibato para que possam se focar nas coisas mais sublimes a fim de serem úteis a humanidade, livrando-se de sentimentos baixos que envolvem a sexualidade e equilibrando as vibrações para que o coração e a mente fiquem focados no bem. Como se sabe, todo o sofrimento ou privação voluntária que traga algum benefício para outrem é bem visto aos olhos de Deus.

Na época em que a poligamia e o processo de população da Terra eram mais fortes que hoje, surgiram diversas raças que contribuíram para o avanço da Humanidade. E como tudo deve progredir rumo à perfeição, as raças também evoluíram (embora sejamos inferiores a algumas raças em alguns aspectos, como em espiritualidade comparando-se aos Egípcios, por exemplo). Raças mais evoluídas ocuparam espaço das raças extintas com novas culturas e crenças, ideologias e religiões. Certamente chegaremos a um tempo que seremos extintos e novas raças ocuparão nosso lugar, com novas culturas, línguas, religiões e crenças. Mais evoluídos tanto intelectual quanto moralmente. Esse é o curso natural, até que cheguemos à perfeição, como se sabe, estamos em uma época de transição.

Um traço que mostra a nossa superioridade com relação às raças anteriores é a Ciência. Hoje somos capazes de enxergar as estrelas dos céus e identificá-las de diversas formas, até considerando galáxias com estrelas orbitadas por planetas, e tudo isso sem misticismo. Hoje já não morremos por causa da gripe, já temos cura para muitas doenças que antes eram fatais. Temos computadores capazes de simular o raciocínio humano e tal tecnologia cresce exponencialmente a cada dia. Hoje somos capazes de criarmos alimentos em laboratório, clonarmos vegetais, animais e até humanos. Muitos podem até entrarem em discussões filosóficas ou religiosas com relação a isso. Todos temem o que é novo, isso é uma coisa natural de uma época em transição, assim como ocorreu na Revolução Industrial. Mas uma coisa é fato: o mundo está evoluindo. O homem só enxerga um lado do quadrado e acreditam estar criando tudo isso para benefício próprio ou para de sua pátria, mas Deus não permite nada em vão. Tudo isso, cedo ou tarde, contribuirá para o avanço de toda a Humanidade.

Muita Paz!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

A Lei do Trabalho

O trabalho é uma Lei da Natureza. Tudo na Natureza trabalha. As aves do céu, as flores do campo, as folhas das árvores, os frutos, os animais terrestres e os aquáticos. A cada um Deus deu uma forma de lhes manter a vida. Aos animais, em sua inteligência limitada, Deus limitou seu trabalho para que dali tirasse o necessário para a sobrevivência, mas ao homem, animal que Deus dotou com o seu sopro de vida contendo sentidos, razão e intelecto, possibilitando-lhes aprimorar tais atributos no curso de suas existências, Deus impôs o trabalho para o progresso. Vejamos o porquê.

O trabalho é o combustível do progresso

O trabalho é uma necessidade imposta ao homem como meio de progresso e expiação ao mesmo tempo. É expiação, porque através do trabalho, o homem está sujeito ao trabalho para satisfazer suas necessidades. A expiação se dá de acordo com o grau de materialismo que o homem se encontra. Não pense que quando nos livrarmos dos fardos terrestres estaremos livres do trabalho, pelo contrário, estaremos empenhados em outros tipos de trabalho (menos materiais), pois a ociosidade seria um malefício para tudo que existe. Deus não pára, por que nós pararíamos? Em vez disso, quanto mais desprendido da matéria, menos trabalho material se exerce, pois passamos a enxergar tudo de forma diferente (além da matéria) e o trabalho passa a ser mais intelecto-moral do que capitalista-material.

O trabalho também é uma forma de progresso porque o homem cria para si expectativas e necessidades que exigem o trabalho para mantê-las e evoluí-las, consequentemente, essas necessidades são necessidades de muitos, como por exemplo a Internet. Com o trabalho empenhado há algumas décadas, foi possível beneficiar não um grupo restrito, mas toda a Humanidade, materialmente falando! Para isso, quanto maiores suas necessidades, maiores são as obrigações que lhe levem ao trabalho.

A forma com que a nossa sociedade enxerga o trabalho hoje, leva o homem a não querer trabalhar. Entretanto, infelizmente, é uma visão deturpada que devemos erradicar da nossa consciência. O trabalho é toda força empregada em um fim útil. Não é necessário estar diante de um computador cerrado em um escritório obedecendo a ordens de seu empregador e um salário esdrúxulo para estar trabalhando, muito pelo contrário, o trabalho, como dito, é toda forma de ser útil. Quais as formas que você encontra hoje de ser útil para você mesmo? E para os seus familiares, amigos e irmãos? Pense, certamente encontrará milhões de oportunidades de ser útil ao seu próximo, expressando as mais altas lições de caridade.

Talvez possa surgir o questionamento: “A riqueza me isenta do trabalho? Já terei fundos suficientes para viver até o fim da vida sem o trabalho.” – Talvez sim, mas do trabalho material. Se Deus deu a oportunidade de nos tornarmos ricos das coisas materiais, não significa que devamos estagnar a nossa inteligência por causa do montante de dinheiro que existe na nossa conta. Devemos progredir sempre! Se a vida não nos exige mais o trabalho material, o nosso trabalho deverá ser intelecto-moral, como dito anteriormente! Trabalhar para aprimorar e evoluir a nossa consciência e, sempre que possível, a inteligência dos nossos irmãos mais necessitados – isso também é trabalho!

Não obstante, não devemos ter aquela ansiedade desconexa de querer fazer tudo em um único dia. Tudo em excesso é considerado maléfico ao homem, até mesmo o trabalho! Há tempo para todas as coisas, já dizia o Rei Salomão no livro de Eclesiastes. O trabalho deve seguir até o limite das nossas forças. Nossas forças se esvaindo, devemos considerar o repouso. Não se engane pensando que o repouso só serve para repor as energias do corpo, não é só isso! O repouso também serve para que possamos colocar a nossa inteligência livre para quando voltarmos o trabalho, tenhamos novas idéias, conceitos e paradigmas que possam evoluir a forma de trabalhar, como sempre foi feito em todos os tempos até o presente momento.

Honra teu pai e tua mãe se queres prolongar teus dias de vida na Terra.
(Quarto mandamento da lei mosaica)

Falando em forças esvaindo-se, talvez pensemos: “E os que não têm mais forças de trabalhar?”, “E os que não têm ninguém por eles?”. Deus concede ao forte, forças para ajudar o fraco, mas não por aquele que tornou sua vida inútil para viver das custas dos outros, Deus não é injusto, mas para que pudéssemos ser útil aos nossos pais, por exemplo, que chegando à velhice, não possuem mais forças para erguer os braços ao arado, possamos fazer da velhice deles algo confortável e digna, expressando além de gratidão pela vida que nos proporcionaram, os sentimentos de amor que nos ensinou o grande Mestre Jesus. Falando dos que não têm familiares para lhes servirem de arrimo, é necessário que a sociedade cumpra esse papel, afinal, esse é um dos exemplos de caridade que o homem pode realizar para com o seu irmão.

Agora, será que você consegue enxergar o que é o trabalho? Sim?! Então, mãos a obra que a seara do Cristo não espera!


Paz e Luz!

Artigos Relacionados